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Grupo de trabalho do Pacto pelo Esporte tem 25 empresas

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Abril Educação, Ernest&Young, Johnson&Johnson, Odebrecht, Vivo e Wright Capital Wealth Management aderiram ao grupo de trabalho responsável pela elaboração do Pacto pelo Esporte, que conta agora com 25 empresas. A iniciativa da Atletas pelo Brasil, Instituto Ethos e LIDE esporte, com apoio do Mattos Filho Advogados, busca maior transparência na gestão do esporte.

O Pacto Setorial pelo Esporte é privado, voluntário e autorregulado pelas empresas responsáveis por definir as suas cláusulas. O grupo tem como objetivos apoiar a melhoria da gestão das entidades esportivas ao longo do tempo, gerar um ambiente de colaboração e confiança, estabelecer segurança para os patrocínios e definir regras claras e mecanismos para promover integridade, transparência e gestão eficiente.

Além das empresas citadas acima, fazem parte do grupo: Aché Laboratórios, Ambev, Ápice – Associação pela Indústria e Comércio Esportivo, Banco do Brasil, Bradesco, BRF, Centauro, Construtora Passarelli, Correios, Decathlon, Gol Linhas Aéreas Inteligentes, Itaú Unibanco, McDonald’s, Nestlé, Nissan do Brasil, Pão de Açúcar, P&G, TetraPak e Volkswagen do Brasil.

Metodologia baseada nos Acordos Setoriais
O Pacto pelo Esporte é baseado nas metodologias dos Acordos Setoriais, trazido para Brasil pelo Instituto Ethos, por meio do projeto Jogos Limpos. Diferente dos Acordos Setoriais, o pacto não trabalha com regras para uma única área da economia, como é o caso do trabalho que o Ethos desenvolve junto com a Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Implantes (ABRAIDI) e as empresas de Alta Tecnologia em Saúde na área de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME).

No caso do Pacto, o que une as empresas é o investimento em patrocínio esportivo e vontade de alterar o quadro do esporte no Brasil.

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