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Órgãos de controle interno e externo debatem integração das ações durante seminário em Belo Horizonte

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Representantes de órgãos do Controle Interno e Externo participam do Transparência na Copa 2014: Como está esse Jogo? em Belo Horizonte, no dia 19/6. A partir da esquerda: Milton de Souza Júnior, Auditor Geral do Município de Belo Horizonte, Eduardo Fagundes Fernandino, da Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais; Regina Helena A. Silva, (mediadora) do Centro de Convergência de Novas Mídias da UFMG; Carlos Roberto Ruchiga Correa Filho, da Controladoria Geral da União e Inês Maria Kellis Pinheiro, do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Foto: Richard/Instituto Ethos.

Representantes de órgãos do Controle Interno e Externo participam do Transparência na Copa 2014: Como está esse Jogo? em Belo Horizonte, no dia 19/6. A partir da esquerda: Milton de Souza Júnior, Auditor Geral do Município de Belo Horizonte, Eduardo Fagundes Fernandino, da Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais; Regina Helena A. Silva, (mediadora) do Centro de Convergência de Novas Mídias da UFMG; Carlos Roberto Ruchiga Correa Filho, da Controladoria Geral da União e Inês Maria Kellis Pinheiro, do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Foto: Richard/Instituto Ethos.

Representantes de órgãos do controle interno e externos do governo de Minas Gerais, da Prefeitura de Belo Horizonte e da União debateram sobre as dificuldades para a integração de trabalhos durante o seminário Transparência na Copa 2014: Como está esse Jogo? – II Ciclo Permanente de Debates sobre a Copa 2014 – Controle Interno e Externo, realizado no último dia 19/6, na capital mineira.

O diagnóstico geral dos presentes é que ainda há pouco diálogo entre os órgãos de controle e, portanto, quase não há troca de informações que possam ajudar a desenvolver o controle interno.

“Precisamos usar esse gancho da Copa para manter a rede de órgãos que criamos. Ela precisa acontecer não só nos megaeventos”, afirmou Inês Pinheiro, a representante de Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG).

Pinheiro apresentou o sistema de monitoramento e fiscalização dos investimentos da Copa de 2014, o FISCOPA, criado por um grupo do TCE-MG. Ali é possível acompanhar os 23 processos em tramitação no órgão sobre o megaevento. Para incentivar denúncia e participação popular foi criado também um canal de diálogo com a população, o Minas de Olho na Copa (www.minasdeolhonacopa.tce.mg.gov.br). Ela também destacou o trabalho conjunto com as controladorias do Estado e da União.

Na avaliação de Eduardo Fagundes Fernandino, Subcontrolador de Auditoria e Controle de Gestão da Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais, o fato de controle interno ser uma prática recente no país, faz com que faltem profissionais qualificados. Ele ainda acrescenta um outro problema: “até pouco tempo, as práticas administrativas não tinham como objetivo a transparência”. Para ele “os procedimentos internos terão que se adequar e isso vai levar tempo para amadurecer”.

Já o Auditor-Geral do Município de Belo Horizonte Milton de Souza Júnior, destacou que algumas das informações que foram divulgadas nos portais de transparência, eram novidades até para os gestores públicos. “A reivindicação por transparência ajudou a melhorar a administração publica.”

Carlos Roberto Ruchiga Correa Filho, da Controladoria-Geral da União, apresentou os avanços no portal de transparência da Copa, mantido pelo governo federal.

Início da rodada nacional
O seminário de Belo Horizonte foi o primeiro da série que vai rodar todas as cidades-sede da Copa de 2014 até o final deste ano, debatendo a transparência dos investimentos públicos para a realização dos mega-eventos.

O próximo seminário Transparência na Copa 2014: Como está esse Jogo? será em Cuiabá, no dia 8 de agosto.

Veja as apresentações utilizadas pelos palestrantes durante o evento

 

 

 

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